Muitos sabonetes feitos a partir de glicerina apresenta problemas quanto à espumação, pois o cálcio e o magnésio são inimigos nº 1 dos sabões obtidos por saponificação de óleos e gorduras, por agir diretamente sobre a espuma.
Esses dois elementos quando usados em águas duras, que são ricas em cálcio e magnésio, precipitam, isto é, a água fica esbranquiçada e sem espuma (comum nas águas de poço de regiões rochosas).
Ao fazer sabonetes glicerinados dois fatores influem no mesmo: óleos essenciais ou essências, e uso de argilas apropriadas. A composição da essência é bastante variada dependendo do aroma que se quer fazer. Se usa, normalmente, uma parte de óleo essencial e o restante são ésteres que combinados dão o aroma desejado. Então não se pode dizer que tipo de composição de essência é a ideal ou melhor para se usar numa base de sabonete.
Necessário adequar o processo a cada tipo diferente de matéria prima que quiser usar.
Quanto à argila, alguns produtos usam em torno de 80 gramas para cada quilo de base, no caso de nossa base melhor diminuir a quantidade, isto vai minimizar o problema da falta de espuma.
Há exemplos de uso satisfatório de aproximadamente 45 gramas por quilo.
Nos sabonetes comuns, que espumam mais que os glicerinados, devido a inclusão de espumantes químicos como o lauril, o problema é menor.
Vendemos produtos naturais para Salões, Barbearias, Artesãs. Todo aquele que se interesse por Cosméticos Naturais e saúde real.
quarta-feira, 5 de julho de 2017
O que há em comum entre um sabão e as estepes russas?
E entre uma garrafa de vidro e um arbusto ou árvore? Atualmente nada.
Mas há mais ou menos duzentos anos havia muito em comum.
Tanto a garrafa quanto o sabão são feitos com álcalis. Esse é o nome genérico dos carbonatos e hidróxidos de sódio e de potássio, substâncias essenciais para a fabricação de vidros, sabões e muitos outros produtos.
O material da garrafa, o vidro, é fabricado segundo uma receita que vem do tempo dos egípcios, que consiste basicamente em fundir-se álcali (carbonato de sódio) com areia e cal, junto com alguns aditivos para dar características especiais, como cor, resistência e outras.
Por sua vez, o sabão é feito aquecendo gorduras animais ou óleos vegetais com álcali (hidróxido de sódio) e acrescentando aditivos que dão varias propriedades desejadas.
Para começar a responder às perguntas feitas no começo, damos uma pista: a palavra álcali vem do árabe al kali e significa CINZAS, aquilo que sobra depois que vegetais são queimados. Foto abaixo.
Vamos ainda lembrar que a Indústria Química como a conhecemos, e que produz coisas como o carbonato de sódio, por exemplo, não existia há 250 anos atrás. A única maneira para conseguir as matérias-primas era recorrer à Mãe Natureza. Queimando florestas...
Nessa época, já começavam a ocorrer profundas mudanças na sociedade européia e em outras partes do mundo. Era a Revolução Industrial. As indústrias de vidro, tecelagem e sabão, e outras, expandem suas operações em uma escala jamais vista, necessitando de cada vez mais matérias-primas. Evidentemente, os álcalis estavam no alto da lista de prioridades.
Como a química nessa época mal tinha se livrado da alquimia e ainda se debatiam teorias e doutrinas estéreis, não havia meios nem conhecimentos para descobrir novas maneiras de produzir a matéria-prima de que se precisava.
A indústria, em suas dores de crescimento, então recorre às fontes tradicionais de álcalis, que até aí eram exploradas em escala pequena. Eram cinzas de plantas costeiras, de árvores e arbustos e de alguns tipos de algas marinhas e muitas florestas.
A Europa e os Estados Unidos exploraram e acabaram com muitas de suas maiores florestas.
A qualidade hoje é controlada, e a industria não necessita mais prejudicar o meio ambiente, dizimando com florestas e plantas. Hoje a inteligência atua a favor de todos.
E entre uma garrafa de vidro e um arbusto ou árvore? Atualmente nada.
Mas há mais ou menos duzentos anos havia muito em comum.
Tanto a garrafa quanto o sabão são feitos com álcalis. Esse é o nome genérico dos carbonatos e hidróxidos de sódio e de potássio, substâncias essenciais para a fabricação de vidros, sabões e muitos outros produtos.
O material da garrafa, o vidro, é fabricado segundo uma receita que vem do tempo dos egípcios, que consiste basicamente em fundir-se álcali (carbonato de sódio) com areia e cal, junto com alguns aditivos para dar características especiais, como cor, resistência e outras.
Por sua vez, o sabão é feito aquecendo gorduras animais ou óleos vegetais com álcali (hidróxido de sódio) e acrescentando aditivos que dão varias propriedades desejadas.
Para começar a responder às perguntas feitas no começo, damos uma pista: a palavra álcali vem do árabe al kali e significa CINZAS, aquilo que sobra depois que vegetais são queimados. Foto abaixo.
Vamos ainda lembrar que a Indústria Química como a conhecemos, e que produz coisas como o carbonato de sódio, por exemplo, não existia há 250 anos atrás. A única maneira para conseguir as matérias-primas era recorrer à Mãe Natureza. Queimando florestas...
Nessa época, já começavam a ocorrer profundas mudanças na sociedade européia e em outras partes do mundo. Era a Revolução Industrial. As indústrias de vidro, tecelagem e sabão, e outras, expandem suas operações em uma escala jamais vista, necessitando de cada vez mais matérias-primas. Evidentemente, os álcalis estavam no alto da lista de prioridades.
Como a química nessa época mal tinha se livrado da alquimia e ainda se debatiam teorias e doutrinas estéreis, não havia meios nem conhecimentos para descobrir novas maneiras de produzir a matéria-prima de que se precisava.
A indústria, em suas dores de crescimento, então recorre às fontes tradicionais de álcalis, que até aí eram exploradas em escala pequena. Eram cinzas de plantas costeiras, de árvores e arbustos e de alguns tipos de algas marinhas e muitas florestas.
A Europa e os Estados Unidos exploraram e acabaram com muitas de suas maiores florestas.
A qualidade hoje é controlada, e a industria não necessita mais prejudicar o meio ambiente, dizimando com florestas e plantas. Hoje a inteligência atua a favor de todos.
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terça-feira, 4 de julho de 2017
RECEITA NATURAL DE SABONETE VEGETAL
Você precisará de:
100 g de glicerina branca
200 g de glicerina transparente
10 ml de extrato de aveia
5 ml de extrato de gérmen de trigo
1 colher (sopa) de manteiga de karité
5 ml de essência ou óleo essencial
4 gotas de corante
OBS: Querendo torna-lo Esfoliante adicione 3 colheres (café) de gergelim torrado (bater pouco no liquidificador se quiser menor as partículas).
A esfoliação é importante para a saúde da pele, porque ajuda a remover impurezas e células mortas, além de ativar a circulação sanguínea na região.
Além dos ingredientes para o preparo do sabonete, você também vai precisar dos seguintes materiais:
1 espátula plástica ou silicone (tipo pão-duro)
1 pote de plástico com capacidade para 500 ml
molde para sabonetes de PVC ou silicone
Modo de Preparo:
Para facilitar, vamos colocar o preparo em passos:
Pique a glicerina ou rale no ralador/fatiador
Em seguida, derreta-a em banho maria; (glicerina derretida lentamente e sem queimar)
Com glicerina já derretida, acrescente primeiro o corante, depois os extratos, a manteiga de karité,
por ultimo a essência;
Misture bem a espátula plástica até que todos os ingredientes estejam bem incorporados;
Feito isso, despeje a massa no molde e espere endurecer;
Desenforme quando os sabonetes estiverem totalmente rígidos;
Deixe-os secar por 4 dias antes de embalar.
Para armazenar, enrole os sabonetes individualmente em papel filme.
Posologia:
A receita caseira pode ser usada diariamente para limpeza do corpo e do rosto. Vale frisar que o sabonete é bastante hidratante e ajuda a recuperar a oleosidade natural da pele.
segunda-feira, 3 de julho de 2017
sexta-feira, 30 de junho de 2017
Por quê sabonetes de glicerina?
Não é de hoje que a Glicerina é campeã em qualidade para o corpo, para a pele, para a SAÚDE.
Produzir sabonetes para si mesmo, já é um enorme prazer.
Produzir para presentear é gratificante.
Produzir para clientes que atentam para a qualidade é remunerador, em todos os Sentidos.
Produzir para presentear é gratificante.
Produzir para clientes que atentam para a qualidade é remunerador, em todos os Sentidos.
AGORA , fazer Tudo ISSO, com a Melhor Glicerina do MERCADO é INDESCRITÍVEL.
Estimulante.
Estimulante.
Realizador.
Motivante.
VENHA E CONHEÇA DESTA ARTE.
O prazer que terá conosco não tem preço.
quarta-feira, 21 de junho de 2017
+ depoimentos
Mais alguns depoimentos de clientes antigos -
“Buscava uma base que produzisse um sabonete mais firme e rígido.
A maioria das outras bases que usava eram muito moles e prejudicando uso e
propriedades naturais do sabonete.
Fiquei encantada com sua base branca, que misturo com outros componentes
e após 3 dias de secagem, após pronto, ficam demais os sabonetes. “ Rafael G.
“Finalmente
encontrei uma Base 100% Vegetal e bem Transparente.
Ótima para trabalhos mais elaborados. E Combina bem com a de Copaíba, também
bastante transparente, e possibilita ótimos tratamentos para acnes e alergias.” Mirassol
“Faço
sabonetes há muito tempo e por pedido de clientes veganos encontrei uma base de glicerina totalmente vegetal e sem lauril, ou seja, uma opção
vegana. Nada nela vem de animais e menos ainda testados.
Esta base vegetal não agride ao meio ambiente. Em nossos
estudos descobrimos que o Lauril Sulfato é um produto que agride muito a água e
a terra onde são produzidos os alimentos. Meus clientes estão muito satisfeitos.“
Rosilene
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terça-feira, 20 de junho de 2017
Depoimentos 1
Alguns depoimentos e opiniões de nossas clientes
“Um
ponto que vi como excelente. É uma base forte, tem pureza e ação rápida na
pele. Mas melhor não usar em partes
intimas pois o pH é diferente. E o
principal, não precisa nada de Lauril. A espumação é densa. Estamos adorando!” Fabiane R.
“Todas
as bases são ótimas, mas a copaíba, nossa... são excelentes, tiram a dor nas pernas,
a dor do cansaço do corpo e deixam a pele deliciosa. Se tiver cortes então...
Vendem muitooooo. Passei
a comprar mais dela do que das outras.” Vania
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