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sexta-feira, 29 de março de 2024

Shampoo LAMA NEGRA e Condicionador Vegetal - copaíba


Shampoo LAMA NEGRA e Condicionador Vegetal - copaíba






Shampoo de Lama Negra é EXCEPCIONAL recuperador dos cabelos e couro cabeludo. 

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sexta-feira, 8 de março de 2024

Benefícios da COPAÍBA para a saúde


quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

DE VOLTA COM O QUE HÁ DE MELHOR PARA CABELOS TINGIDOS



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quarta-feira, 5 de julho de 2017

O que há em comum entre um sabão e as estepes russas?
E entre uma garrafa de vidro e um arbusto ou árvore? Atualmente nada.
Mas há mais ou menos duzentos anos havia muito em comum.
Tanto a garrafa quanto o sabão são feitos com álcalis. Esse é o nome genérico dos carbonatos e hidróxidos de sódio e de potássio, substâncias essenciais para a fabricação de vidros, sabões e muitos outros produtos.

O material da garrafa, o vidro, é fabricado segundo uma receita que vem do tempo dos egípcios, que consiste basicamente em fundir-se álcali (carbonato de sódio) com areia e cal, junto com alguns aditivos para dar características especiais, como cor, resistência e outras.

Por sua vez, o sabão é feito aquecendo gorduras animais ou óleos vegetais com álcali (hidróxido de sódio) e acrescentando aditivos que dão varias propriedades desejadas.

Para começar a responder às perguntas feitas no começo, damos uma pista: a palavra álcali vem do árabe al kali e significa CINZAS, aquilo que sobra depois que vegetais são queimados. Foto abaixo.




Vamos ainda lembrar que a Indústria Química como a conhecemos, e que produz coisas como o carbonato de sódio, por exemplo, não existia há 250 anos atrás. A única maneira para conseguir as matérias-primas era recorrer à Mãe Natureza.  Queimando florestas...



Nessa época, já começavam a ocorrer profundas mudanças na sociedade européia e em outras partes do mundo. Era a Revolução Industrial. As indústrias de vidro, tecelagem e sabão, e outras, expandem suas operações em uma escala jamais vista, necessitando de cada vez mais matérias-primas. Evidentemente, os álcalis estavam no alto da lista de prioridades.

Como a química nessa época mal tinha se livrado da alquimia e ainda se debatiam teorias e doutrinas estéreis, não havia meios nem conhecimentos para descobrir novas maneiras de produzir a matéria-prima de que se precisava.

A indústria, em suas dores de crescimento, então recorre às fontes tradicionais de álcalis, que até aí eram exploradas em escala pequena. Eram cinzas de plantas costeiras, de árvores e arbustos e de alguns tipos de algas marinhas e muitas florestas.


A Europa e os Estados Unidos exploraram e acabaram com muitas de suas maiores florestas.



A qualidade hoje é controlada, e a industria não necessita mais prejudicar o meio ambiente, dizimando com florestas e plantas. Hoje a inteligência atua a favor de todos.